Sons apaixonantes (ou “deveria ser um post do dia dos namorados”)

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Eu não preciso estar apaixonado para estar apaixonado.

Ok, eu sei. Você não entendeu. Volta a fita.

Algumas músicas têm um efeito sobre mim equivalente ao de estar apaixonado. Seja pela sonoridade ou pela letra, são músicas que me fazem suspirar. E asseguro que, no momento, não é paixão. É apenas música.:)

Alguns exemplos, sem ordem cronológica ou critério algum:

Essa é velhinha, de 1981. Stanley Clarke e George Duke se juntaram e formaram o Clarke & Duke Project. Logo de cara, um sucesso que toca nas rádios mais calminhas até hoje: “Sweet Baby”.

Direto para o Uruguai, com Jorge Drexler. A letra é uma poesia das profundas que já li. Fala sobre o início da vida, de forma ao mesmo tempo científica e romântica. Essa é “Deseo”.

Para fechar esta lista arbitrária, meu herói Paul McCartney, com “Silly Love Songs”, de 1976. Linda McCartney está no backing vocal e aí não é preciso dizer mais nada. Apenas mais uma de amor, de um casal apaixonado.

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